Atualmente a cada dia um número menor de pessoas andam com dinheiro vivo na carteira, a isso podemos atribuir a conveniência e facilidade que os cartões oferecem e a preocupação com a violência que encontramos em todos os cantos. Mas se você ainda transita com dinheiro, seja por motivos pessoais ou profissionais, provavelmente já se perguntou onde trocar meu dinheiro rasgado ou danificado.
Se você já se deparou com esse cenário, é importante saber onde trocar seu dinheiro para garantir seu valor e possa utilizá-lo sem problema. A seguir exploramos o processo de troca dessas cédulas e fornecer dicas úteis para lidar com essa situação.
Trocando dinheiro danificado ou rasgado no banco.
Quando chegar ao banco com uma nota que apresente qualquer anormalidade, caberá a instituição analisar a nota conforme a CARTA-CIRCULAR Nº 3.235 emitida pelo Bacen. Se forem consideradas dilaceradas, a instituição devera classificá-la inadequada para a circulação e substituí-la por seu valor integral ou acatá-las em pagamentos ou depósitos e, posteriormente, encaminhá-las ao Bacen. Já se estiverem mutiladas deverão ser recolhidas e encaminhadas ao Bancen para exame. A instituição que recolher a cédula deverá fornecer recibo ao interessado e informá-lo, posteriormente, do resultado, ressarcindo-o no valor que eventualmente lhe couber.
Mas você deve estar se perguntando, as notas que tenho rasgadas e danificadas são classificadas como dilaceradas ou mutiladas, vamos à descrição segundo o Bacen.
Dilaceradas – com algum dano, podendo apresentar-se inteiras ou fragmentadas, devendo, neste último caso, possuir mais da metade de seu tamanho original em um único fragmento.
Mutiladas – são aquelas que não têm valor porque não apresentam um fragmento com mais da metade do seu tamanho original.
Para não ter seu dinheiro danificado e conhecê-lo melhor.
Por fim, ao lidar com dinheiro é crucial agir prontamente para garantir que ele mantenha seu valor e é de responsabilidade de cada um manter sua conservação, já que somo nos que o manuseamos. Então o trabalho de manter as cédulas e as moedas novinhas começa conosco evitando riscar, escrever, grampear, amassar, rasgar, desenhar e molhar as notas.
E para você conhecer melhor as cédulas e aprender a identificar os diversos itens de segurança como marca-d’água, faixa holográfica, alto-relevo, número escondido, imagem latente, registro coincidente, elementos fluorescentes, quebra-cabeça, número que muda de cor e fio de segurança indicamos o aplicativo Dinheiro Brasileiro disponível na play store e app store.
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Fonte: https://www.bcb.gov.br